Nosferatu for kicks.
20081207
20081206
Lamento que hoje te sintas assim.
I
Passo a passo
Fósforo
Perdemos tudo e não
Ganhamos nada
Foi o que foi
Resta-me uma mão empenada e
Um rosto de cera
Pé ante pé
Espaço
Nunca sequer existimos
Nem pó chegamos a ser
Só restos e restos
II
Lamentos...
Grito, grito, grito
Fio de qualquer coisa
Ar fresco e
Setembro sem nuvens
Lamentos
Sem nuvens
Repara
Caminho pelos ecos
Vazio num canto
A fazer sombra no inferno
A comer tangerinas num jardim qualquer
Sem nuvens
Sem nuvens
Sem nexo
Sem sexo
Só quero mais, mais, mais
Nada
Repara
Eu não estou aqui
III
Depois de uma canção quadrada
Presa na tua ética
Queimei suor numa pedra e fiz
Reparações no meu ser
Daí resultaram as mais variadas anilhas de aço
Uma falava francês
A outra tinha uma depressão
Aquela era estrábica
E ainda havia uma que sabia de cor um alfabeto
Mas depois deixei de me queixar e
Nada aconteceu
Nada de relevante
Pelo menos
Não sei
IV
Luz
Bem fundamentada
Claro
Talvez o melhor seja a sorte fraca
Ou a piada fácil
Às vezes uma lágrima falsa
Ou um olhar fixo
Mas no fim és sempre tu
E disso não te consegues livrar
Livra!
Quem dera a mim ser mais como eu
I
Passo a passo
Fósforo
Perdemos tudo e não
Ganhamos nada
Foi o que foi
Resta-me uma mão empenada e
Um rosto de cera
Pé ante pé
Espaço
Nunca sequer existimos
Nem pó chegamos a ser
Só restos e restos
II
Lamentos...
Grito, grito, grito
Fio de qualquer coisa
Ar fresco e
Setembro sem nuvens
Lamentos
Sem nuvens
Repara
Caminho pelos ecos
Vazio num canto
A fazer sombra no inferno
A comer tangerinas num jardim qualquer
Sem nuvens
Sem nuvens
Sem nexo
Sem sexo
Só quero mais, mais, mais
Nada
Repara
Eu não estou aqui
III
Depois de uma canção quadrada
Presa na tua ética
Queimei suor numa pedra e fiz
Reparações no meu ser
Daí resultaram as mais variadas anilhas de aço
Uma falava francês
A outra tinha uma depressão
Aquela era estrábica
E ainda havia uma que sabia de cor um alfabeto
Mas depois deixei de me queixar e
Nada aconteceu
Nada de relevante
Pelo menos
Não sei
IV
Luz
Bem fundamentada
Claro
Talvez o melhor seja a sorte fraca
Ou a piada fácil
Às vezes uma lágrima falsa
Ou um olhar fixo
Mas no fim és sempre tu
E disso não te consegues livrar
Livra!
Quem dera a mim ser mais como eu
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